quarta-feira, 30 de abril de 2008

Consciência ecológica empresarial

Há algumas décadas os recursos naturais eram abundantes e a poluição não era foco da atenção da sociedade. A partir da escassez dos recursos naturais, somado ao crescimento desordenado da população mundial e intensidade dos impactos ambientais, começaram a surgir conflitos da sustentabilidade dos sistemas naturais, o que fez do meio ambiente um tema literalmente estratégico e urgente. O homem passa então a entender a impossibilidade de transformar as regras da natureza e a importância da reformulação de suas práticas ambientais, como é o caso da empresa MRS Logística.

Criada com metas bem definidas sobre preservação do meio ambiente, a MRS implementa vários programas de cunho ambiental: recuperação de áreas degradadas com emprego de revestimentos vegetais, gerenciamento de resíduos e adoção de medidas preventivas para eliminação de processos poluidores.

Com uma unidade em Conselheiro Lafaiete, a empresa promove ações de preservação ambiental em todas as suas instalações, sejam elas oficinas, malha ferroviária ou escritórios. Dentre as ações: programa de reaproveitamento da água e centrais de resíduos industriais em oficinas, coleta seletiva e o projeto “Estação verde”, onde são feitas manutenções de viveiros de plantas arbóreas e arbustivas, destinadas ao plantio na MRS e doação para a comunidade.

De acordo com o Gerente da área de vagões, Rodrigo Troian, a MRS ainda implementa o “Linha Verde”, em parceria com o ONG Lar de Maria, com foco na preservação ambiental e qualificação profissional. “O projeto é desenvolvido desde 2003. A empresa concede anualmente bolsas de estudo para 20 adolescentes entre 14 e 17 anos nas áreas de jardinagem, preservação ambiental e reciclagem” esclarece.


Editoria de Ecologia

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terça-feira, 29 de abril de 2008

Colegas de trabalho: uma difícil convivência

Conviver com quem não se gosta é um problema sério. Freqüentemente, encontramos no trabalho pessoas que não nos agradam. Ficamos diante de situações de perder a calma e que podem transformar nossa rotina em calvário.

Não se pode esquecer como o ser humano é complicado de se relacionar. Ninguém é igual a ninguém, e personalidades existem aos milhões. Mas, problemas de relação nas empresas não acontecem de forma sobrenatural. Sempre há um motivo (ou motivos), concreto que gera discórdia, mesmo que seja subjetivo, como o fato de um não “ir com a cara” do outro.
E se o motivo for mais grave do que apenas não simpatizar com o colega? E quando a razão é a falta de confiança, de infidelidade, de intriga? “Quando um não quer dois não brigam”. Não é simples? E tem outra coisa, até que provem o contrário, brigar ou odiar alguém não faz bem à saúde. Pelo contrário, ajuda a envelhecer o corpo e a alma.
É importante lembrar que problemas e “sapos para se engolir” podem acontecer em todo lugar e, pior do que conviver com quem não se gosta, é viver se nutrindo de desgosto. Para reverter essas situações desagradáveis, transforme o lugar onde você trabalha num espaço prazeroso e ponha uma faixa imaginária inscrita: “ninguém é capaz de me deixar triste ou estressado”. E mesmo se conseguirem, é só por um momento. Passará”.
Algumas dicas para melhorar o ambiente de trabalho:
1º - Cumprimente todos os seus colegas ao chegar ao escritório.
2º - Procure encontrar um assunto de interesse comum. Não exclua ninguém.
3º - Participe eventos e comemorações fora do horário de trabalho.
4º - Cumprimente a cada um no dia do aniversário.
5º - Mantenha o espaço de trabalho limpo e organizado.
6º - Evite barulhos que incomodem como música em volume muito alto. Deixe o celular no modo de vibração.
7º - Ajude os companheiros, sem deixar de lado as suas tarefas.
8º - Trate bem o chefe, sem exageros nas atenções.
9º - Não critique os colegas pelas costas
10º - Se achar que alguém tem algum problema com você, procure conversar em particular e resolver os conflitos diretamente, com amabilidade.

Não se esqueça, a maioria dos conflitos vem dos mal-entendidos. A comunicação é indispensável. Quando há convivência em harmonia, as pessoas se envolvem mais e fazem mais amigos.
Editoria de Comportamento

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Escola Bonequinha Preta inova na educação infantil

A Escola Municipal Bonequinha Preta, em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto implantou nova metodologia de ensino para a educação infantil desde 2006. Com média de 200 alunos, entre 3 e 5 anos, a escola possui dois turnos, manhã e tarde e atende o 1º e 2º períodos.

O projeto implantado sob a coordenação da diretora Rogéria Maria Pedrosa e pela vice-diretora, Vânia Maria Peixoto Amorim, modificou totalmente a forma de lecionar. O trabalho é organizado em cinco oficinas, onde o espaço físico da é fixo e preparado para as atividades educativas. O aluno freqüenta diariamente duas oficinas, passando por todas semanalmente.
As oficinas Linguagem oral e escrita; Matemática; Identidade e Autonomia; Artes e Movimento e Natureza e sociedade são lecionadas nos dois turnos. Como cada professor permanece com o mesmo conteúdo, facilita o bom planejamento da oficina que é aprimorada cada vez mais. Vânia Maria comenta que “os parâmetros curriculares da educação infantil, como a socialização, valores, auto-estima, psicomotricidade, a afetividade e o raciocínio são atendidos nas oficinas e podendo entender a diferença da qualidade de preparação da aula pelo profissional que atua na área”.
Sueli Ferreira, professora do 2º período avalia que “no princípio foi muito difícil a implantação do novo sistema, mas hoje, é impossível pensar o ensino aprendizado dos alunos de forma diferente. O resultado foi a alfabetização espontânea das crianças e a oportunidade das avaliações e crescimento diário dos alunos.
Para aquisição e melhoria do ambiente físico, os professores planejam anualmente um calendário festivo. Neste mês de maio acontece uma seresta, na Praça de Cachoeira do Campo, para toda a comunidade. A verba arrecadada pelos eventos realizados mensalmente é revertida em equipamentos como TV’s, DVD’s e material para as oficinas. A Secretaria Municipal de Educação envia o material básico para lecionar na forma tradicional. O restante do que é necessário é complementado pelo esforço da comunidade escolar.

Editoria de Educação

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