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terça-feira, 27 de maio de 2008

Piercing e Tatuagem, ter ou não ter, eis a aplicação!

Decidir fazer um piercing ou uma tatuagem pode parecer uma coisa simples. Mas o fato de se desenhar ou pendurar objetos em lugares muitas vezes nada usuais deve-se exigir muito mais reflexão. Para evitar que, no futuro, os adeptos desses costumes venham a sofrer com a iniciativa tomada, todo cuidado é pouco.

Estudos mostram que 61% dos indivíduos dos grandes centros culturais e comerciais, que fizeram tatuagem ou piercing se arrependeram da aplicação em um período de um a 12 anos após. Porque fazer? Porque esperar? Porque arrepender-se? Estas respostas somente quem tem a intenção de fazer uma tatuagem ou piercing pode dar.

A maioria dos médicos desaconselham o uso destas práticas, de forma irresponsável. No caso da tatuagem, para retirá-la dá mais trabalho do que para fazê-la, e custa muitas vezes mais caro, e ainda corre-se o risco de ficar uma cicatriz, de contrair uma doença que em alguns casos não apresenta qualquer sintoma como a hepatite C.

É raro, mas pode, por exemplo, surgir uma verruga no local da tatuagem, por contaminação durante o procedimento. O próprio pigmento utilizado pode provocar alergia, causando inflamação na pele. No caso do diabético, os especialistas em dermatologia lembram que o cuidado deve ser ainda maior, porque o portador da doença tem dificuldade para cicatrização e maior facilidade para desenvolver processos infecciosos.

O risco maior do piercing é o de criar a possibilidade de infecções, tanto imediatamente após a perfuração como, com o tempo, em conseqüência de má higienização do local. A maioria dos usuários do piercing opta por colocar o material em locais como a orelha, língua, umbigo, próximo da sobrancelha ou na região genital, locais que nem sempre podem ser removidos sem deixar seqüelas. Quando colocado na língua o piercing, se a pessoa não for extremamente cuidadosa na higiene bucal, corre risco de acumular pequenos detritos alimentares, gerar infecções e problemas como a gengivite e outros.

Editoria de Comportamento

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terça-feira, 29 de abril de 2008

Colegas de trabalho: uma difícil convivência

Conviver com quem não se gosta é um problema sério. Freqüentemente, encontramos no trabalho pessoas que não nos agradam. Ficamos diante de situações de perder a calma e que podem transformar nossa rotina em calvário.

Não se pode esquecer como o ser humano é complicado de se relacionar. Ninguém é igual a ninguém, e personalidades existem aos milhões. Mas, problemas de relação nas empresas não acontecem de forma sobrenatural. Sempre há um motivo (ou motivos), concreto que gera discórdia, mesmo que seja subjetivo, como o fato de um não “ir com a cara” do outro.
E se o motivo for mais grave do que apenas não simpatizar com o colega? E quando a razão é a falta de confiança, de infidelidade, de intriga? “Quando um não quer dois não brigam”. Não é simples? E tem outra coisa, até que provem o contrário, brigar ou odiar alguém não faz bem à saúde. Pelo contrário, ajuda a envelhecer o corpo e a alma.
É importante lembrar que problemas e “sapos para se engolir” podem acontecer em todo lugar e, pior do que conviver com quem não se gosta, é viver se nutrindo de desgosto. Para reverter essas situações desagradáveis, transforme o lugar onde você trabalha num espaço prazeroso e ponha uma faixa imaginária inscrita: “ninguém é capaz de me deixar triste ou estressado”. E mesmo se conseguirem, é só por um momento. Passará”.
Algumas dicas para melhorar o ambiente de trabalho:
1º - Cumprimente todos os seus colegas ao chegar ao escritório.
2º - Procure encontrar um assunto de interesse comum. Não exclua ninguém.
3º - Participe eventos e comemorações fora do horário de trabalho.
4º - Cumprimente a cada um no dia do aniversário.
5º - Mantenha o espaço de trabalho limpo e organizado.
6º - Evite barulhos que incomodem como música em volume muito alto. Deixe o celular no modo de vibração.
7º - Ajude os companheiros, sem deixar de lado as suas tarefas.
8º - Trate bem o chefe, sem exageros nas atenções.
9º - Não critique os colegas pelas costas
10º - Se achar que alguém tem algum problema com você, procure conversar em particular e resolver os conflitos diretamente, com amabilidade.

Não se esqueça, a maioria dos conflitos vem dos mal-entendidos. A comunicação é indispensável. Quando há convivência em harmonia, as pessoas se envolvem mais e fazem mais amigos.
Editoria de Comportamento

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