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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Dia Mundial Sem Tabaco

Dez pessoas morrem a cada hora por doenças relacionadas ao cigarro no Brasil. Em todo o mundo esse número é de quatro milhões em um período de um ano.

Os dados são da OMS (Organização Mundial de Saúde), que divulgou a comprovação da relação entre o consumo do cigarro e o desenvolvimento de câncer de pulmão em 90% dos casos. O consumo de cigarros, charutos, cachimbo, fumo de rolo e rapé, leva ao organismo mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo nicotina, monóxido de carbono (o mesmo gás venenoso que sai do escapamento de automóveis), alcatrão, agrotóxicos e substâncias radioativas, que propiciam o desenvolvimento de câncer.

O Ministério da Saúde possui um programa desde 2006 com a finalidade de elaborar e implementar ações educativas e de tratamento, destinadas a conscientizar os funcionários e os visitantes do ministério para os males provocados pelo uso do tabaco. Dentre as iniciativas destacam-se a sinalização interna, a capacitação de profissionais, o treinamento dos vigilantes para a abordagem correta ao fumante, a participação em campanhas pontuais e o recolhimento de cinzeiros. Neste ano, o tema da campanha coordenada pela OMS é "Jovens sem Cigarro".

A cardiologista Jaqueline Scholz Issa, diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor (Instituto do Coração) de São Paulo, afirma que “o jovem mantém a indústria do tabaco e ela conhece a vulnerabilidade desse público”. O Dia mundial sem tabaco foi trazido para o Brasil com dificuldades, pois tinham pessoas que lutavam contra o cigarro, porém não tinham espaço na mídia. “Hoje, com o nome do InCor e com muito material passado pela OMS conseguimos atingir a mídia. O volume de notícias produzidas contra o fumo cresceu muito. A ação da mídia foi fundamental”, acrescenta Jaqueline.

Em todo o mundo o 31 de maio é conhecido como dia mundial sem o tabaco movimentando todostodos os países em busca de mais saúde para a população.

Editoria de Saúde

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

Semana de Enfermagem da UNIPAC Lafaiete

O curso de enfermagem, da Universidade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete, promoveu nos dias 12 e 13 de maio um seminário em comemoração ao dia do enfermeiro.

Durante os dois dias os estudantes do curso fizeram várias atividades como exames de sangue, mostra de trabalhos e orientações na área da saúde. Uma das que chamaram mais atenção dos alunos foi o laboratório de anatomia, já que várias pessoas estavam curiosas para entender como é realizado o estudo.

A monitora do laboratório Mariane Santos esclarece que “a anatomia é uma prática que se concretizava através de métodos precisos de corte e dissecação de cadáveres de seres humanos com o intuito de revelar a sua organização estrutural”.

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Depressão: de onde vem tanta tristeza?

A depressão é uma alteração do humor na forma de uma tristeza profunda que induz a diminuição da estima por si próprio e muitas vezes a necessidade de autopunição, comprometendo a alegria de viver. Há uma incapacidade em sentir prazer e instala-se uma indiferença em relação a outras pessoas, com o mundo, perdendo a esperança que algo possa melhorar. É como se não houvesse mais um sentido para a vida.

É uma situação para a qual todos devíamos estar prevenidos pois pode acontecer com qualquer pessoa, podendo acontecer mesmo com alguém da nossa família sem que tenhamos consciência desse doença.

A depressão, ao contrário do que muitos acreditam, não é um estado de espírito ou humor, mas sim uma doença que se manifesta de diversas maneiras, podendo levar à morte. Considerado um problema psicossomático, com sintomas físicos evidentes, a depressão é uma enfermidade causada por alterações químicas no cérebro, que afetam as emoções podendo também prejudicar a capacidade mental.

Como qualquer outra doença, a depressão tem certos sintomas.. A pessoa que se sente deprimida em muitos casos tem crises de choro, perde o apetite, tem insônia, não se diverte mais com seus passatempos ou atividades que antes o alegravam. Há muita irritabilidade e agressividade. Uma vez que esses sintomas são reconhecidos, pode-se tomar providências para o tratamento.

Todos esses sintomas aconteceram com uma estudante de Ouro Branco, que prefere não se identificar. Há noves meses atrás, quando começou a desenvolver a depressão, depois de uma crise nervosa, ela começou tratamento com psiquiatra e psicólogo. “Eu tomava remédios que o médico me indicava, mas eles camuflavam o problema por algum tempo. Quando parava, os sintomas surgiam muito fortes, voltavam pior ainda”, afirmando que, chorava à toa e tinha pensamentos negativos com pessoas mortas. “Tomar decisões era difícil, não aceitava críticas, queria ficar para sempre em um quarto escuro onde tudo era agradável”, declara.

O mais importante com relação à depressão é saber que algo pode ser feito para tratá-la ou até mesmo para combate-la. Fatores do dia-a-dia, em determinadas pessoas, desencadeiam o estado depressivo: estresse, a ansiedade, as neuroses.Se submeter a um diagnóstico e tratamento adequados é fundamental, além é claro, do apoio emocional




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segunda-feira, 14 de abril de 2008

Combate a dengue, um dever de todos.

A dengue é um dos principais problemas de saúde publica no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

A preocupação não esta somente nas grandes capitais, mas no interior também. Apesar de nenhum diagnostico, a população de Conselheiro Lafaiete se preocupa com a doença. Até agora, já foram diagnosticados pelo menos 16 casos da doença.

Maria do Carmo, 33 anos, relata que toma os cuidados necessários para que não se prolifere o mosquito transmissor em sua residência. “Não deixo vasos de plantas vazios, sempre coloco terra, garrafas descartáveis de cabeça para baixo e os lugares de muito acumulo de água ficam sempre tampados”, declara.

Marcelo Trevenzoli, coordenador dos programas de endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Lafaiete, ressalta a importância da população tomar os cuidados necessários para o combate a dengue. “Todo cuidado é pouco, qualquer água parada representa perigo, isso sempre deve ser observado”, alerta.

O Coordenador chama a atenção para as varias campanhas de conscientização e as visitas periódicas dos agentes nos bairros da cidade, que além de fiscalizar as residências, fazem trabalho de orientação também.

A capital, Belo Horizonte, está em condições satisfatórias, pois o percentual de transmissão do mosquito é inferior a 1%, como é o caso também de Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Divinópolis, Ibirité, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Sabará, Santa Luzia, Sete Lagoas, Teófilo de Minas, Timóteo, Uberaba e Vespasiano, é o que relata o Ministério da Saúde.

Mesmo com baixos índices de infestação predial pelo mosquito Aedes Aegypti, a população deve ficar alerta, pois, a dengue mata. Por isso cada um deve fazer a sua parte. Afinal a dengue é um problema de todos.

Editoria de Saúde, Vida e Segurança


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