Decidir fazer um piercing ou uma tatuagem pode parecer uma coisa simples. Mas o fato de se desenhar ou pendurar objetos em lugares muitas vezes nada usuais deve-se exigir muito mais reflexão. Para evitar que, no futuro, os adeptos desses costumes venham a sofrer com a iniciativa tomada, todo cuidado é pouco.
Estudos mostram que 61% dos indivíduos dos grandes centros culturais e comerciais, que fizeram tatuagem ou piercing se arrependeram da aplicação em um período de um a 12 anos após. Porque fazer? Porque esperar? Porque arrepender-se? Estas respostas somente quem tem a intenção de fazer uma tatuagem ou piercing pode dar.
A maioria dos médicos desaconselham o uso destas práticas, de forma irresponsável. No caso da tatuagem, para retirá-la dá mais trabalho do que para fazê-la, e custa muitas vezes mais caro, e ainda corre-se o risco de ficar uma cicatriz, de contrair uma doença que em alguns casos não apresenta qualquer sintoma como a hepatite C.
É raro, mas pode, por exemplo, surgir uma verruga no local da tatuagem, por contaminação durante o procedimento. O próprio pigmento utilizado pode provocar alergia, causando inflamação na pele. No caso do diabético, os especialistas em dermatologia lembram que o cuidado deve ser ainda maior, porque o portador da doença tem dificuldade para cicatrização e maior facilidade para desenvolver processos infecciosos.
O risco maior do piercing é o de criar a possibilidade de infecções, tanto imediatamente após a perfuração como, com o tempo, em conseqüência de má higienização do local. A maioria dos usuários do piercing opta por colocar o material em locais como a orelha, língua, umbigo, próximo da sobrancelha ou na região genital, locais que nem sempre podem ser removidos sem deixar seqüelas. Quando colocado na língua o piercing, se a pessoa não for extremamente cuidadosa na higiene bucal, corre risco de acumular pequenos detritos alimentares, gerar infecções e problemas como a gengivite e outros.
Editoria de Comportamento
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Estudos mostram que 61% dos indivíduos dos grandes centros culturais e comerciais, que fizeram tatuagem ou piercing se arrependeram da aplicação em um período de um a 12 anos após. Porque fazer? Porque esperar? Porque arrepender-se? Estas respostas somente quem tem a intenção de fazer uma tatuagem ou piercing pode dar.
A maioria dos médicos desaconselham o uso destas práticas, de forma irresponsável. No caso da tatuagem, para retirá-la dá mais trabalho do que para fazê-la, e custa muitas vezes mais caro, e ainda corre-se o risco de ficar uma cicatriz, de contrair uma doença que em alguns casos não apresenta qualquer sintoma como a hepatite C.
É raro, mas pode, por exemplo, surgir uma verruga no local da tatuagem, por contaminação durante o procedimento. O próprio pigmento utilizado pode provocar alergia, causando inflamação na pele. No caso do diabético, os especialistas em dermatologia lembram que o cuidado deve ser ainda maior, porque o portador da doença tem dificuldade para cicatrização e maior facilidade para desenvolver processos infecciosos.
O risco maior do piercing é o de criar a possibilidade de infecções, tanto imediatamente após a perfuração como, com o tempo, em conseqüência de má higienização do local. A maioria dos usuários do piercing opta por colocar o material em locais como a orelha, língua, umbigo, próximo da sobrancelha ou na região genital, locais que nem sempre podem ser removidos sem deixar seqüelas. Quando colocado na língua o piercing, se a pessoa não for extremamente cuidadosa na higiene bucal, corre risco de acumular pequenos detritos alimentares, gerar infecções e problemas como a gengivite e outros.
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