No dia 18 de junho completam 100 anos da chegada do navio Kasato-Maru ao Porto de Santos, vindo de Kobe, com 781 imigrantes japoneses a bordo. A comunidade nipônica no Brasil é considerada a maior em número de descendentes nascidos fora do Japão. Estima-se que hoje ela seja de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.
No início, os imigrantes japoneses trabalharam na agricultura. Na década de 1920, expandiram para indústria e comércio. Na região do Alto Paraopeba podemos encontrar a presença da cultura japonesa na cidade de Carandaí, com o cultivo de hortifruti em lavouras como as de tomate, cenoura amarela e batata.
Antonio Cabreira Namihira, ex-proprietário da Fazenda Jaborandi em Carandai, afirma que “hoje a agricultura esta desestimulante, os produtos estão baratos e a mão de obra e maquinários estão com preços elevados, o que tem prejudicado os agricultores da região”.
De acordo com levantamento feito pela Câmara e Industria Japonesa do Brasil (CCIJB) o ponto alto da participação da colônia na agricultura ocorreu no período de 1968 a 1975 onde os japoneses já tinham 200 empresas registradas no país.
Atualmente os descendestes de japoneses no Brasil fazem o trajeto contrário ao que fizeram seus antepassados há 100 anos. Estão partindo em direção ao Japão onde são chamados de dekasseguis e formam uma comunidade estimada em mais de 300 mil nisseis (filhos) e sanseis (netos).
Editoria de Agropecuária
No início, os imigrantes japoneses trabalharam na agricultura. Na década de 1920, expandiram para indústria e comércio. Na região do Alto Paraopeba podemos encontrar a presença da cultura japonesa na cidade de Carandaí, com o cultivo de hortifruti em lavouras como as de tomate, cenoura amarela e batata.
Antonio Cabreira Namihira, ex-proprietário da Fazenda Jaborandi em Carandai, afirma que “hoje a agricultura esta desestimulante, os produtos estão baratos e a mão de obra e maquinários estão com preços elevados, o que tem prejudicado os agricultores da região”.
De acordo com levantamento feito pela Câmara e Industria Japonesa do Brasil (CCIJB) o ponto alto da participação da colônia na agricultura ocorreu no período de 1968 a 1975 onde os japoneses já tinham 200 empresas registradas no país.
Atualmente os descendestes de japoneses no Brasil fazem o trajeto contrário ao que fizeram seus antepassados há 100 anos. Estão partindo em direção ao Japão onde são chamados de dekasseguis e formam uma comunidade estimada em mais de 300 mil nisseis (filhos) e sanseis (netos).
Editoria de Agropecuária
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