Atualmente o jornalismo vive sob o signo da densidade e volume da informação e seus conseqüentes problemas de superficialidade ao tratar a notícia. Mas, para a maioria das empresas e agências de notícia, esse não é o problema. A internet chegou com infinitas possibilidades tanto para informação como para produtos e serviços.
Empresas que começaram com estrutura reduzida hoje já fazem parte de conglomerados que faturam bilhões de dólares, e são constituídas apenas de banco de dados que rendem fortunas. É o caso da empresa de buscas Google, onde é possível encontrar todo tipo de informação, de forma rápida em apenas uma ‘janela’.
A agilidade de implantação da internet também facilita os negócios e trocas comerciais, tornando-se estrategicamente fundamental para os novos paradigmas da globalização. Negócios empresariais crescem cada vez mais na web, o que leva as empresas tradicionais a modificar sua forma de compra e venda, para a rede.
O comércio eletrônico – ‘e-commerce’, avança para a nova ordem mundial, apesar das dificuldades encontradas. A nova forma de comercialização traz oportunidades de emprego e criação de funções tais como: analistas de suporte e desenvolvimento de rede, analistas de negócios, gerente de processos, produtores de conteúdo, web designers, produtores web, etc. Ao redor das empresas virtuais surgem centenas de outras prestadoras de serviço, como entregadoras, seguradoras e bancos.
O século XXI é marcado pela evolução tecnológica, de forma que pessoas, empresas, indústrias e países que não acompanharem esta crescente modificação estarão excluídos da competição global.
Daniel Palazzi para Editoria de Tecnologia
Fonte: A Última Arca de Noé
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