A dengue é um dos principais problemas de saúde publica no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 milhões e 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.
A preocupação não esta somente nas grandes capitais, mas no interior também. Apesar de nenhum diagnostico, a população de Conselheiro Lafaiete se preocupa com a doença. Até agora, já foram diagnosticados pelo menos 16 casos da doença.
Maria do Carmo, 33 anos, relata que toma os cuidados necessários para que não se prolifere o mosquito transmissor em sua residência. “Não deixo vasos de plantas vazios, sempre coloco terra, garrafas descartáveis de cabeça para baixo e os lugares de muito acumulo de água ficam sempre tampados”, declara.
Marcelo Trevenzoli, coordenador dos programas de endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Lafaiete, ressalta a importância da população tomar os cuidados necessários para o combate a dengue. “Todo cuidado é pouco, qualquer água parada representa perigo, isso sempre deve ser observado”, alerta.
O Coordenador chama a atenção para as varias campanhas de conscientização e as visitas periódicas dos agentes nos bairros da cidade, que além de fiscalizar as residências, fazem trabalho de orientação também.
A capital, Belo Horizonte, está em condições satisfatórias, pois o percentual de transmissão do mosquito é inferior a 1%, como é o caso também de Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Divinópolis, Ibirité, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Sabará, Santa Luzia, Sete Lagoas, Teófilo de Minas, Timóteo, Uberaba e Vespasiano, é o que relata o Ministério da Saúde.
Mesmo com baixos índices de infestação predial pelo mosquito Aedes Aegypti, a população deve ficar alerta, pois, a dengue mata. Por isso cada um deve fazer a sua parte. Afinal a dengue é um problema de todos.
A preocupação não esta somente nas grandes capitais, mas no interior também. Apesar de nenhum diagnostico, a população de Conselheiro Lafaiete se preocupa com a doença. Até agora, já foram diagnosticados pelo menos 16 casos da doença.
Maria do Carmo, 33 anos, relata que toma os cuidados necessários para que não se prolifere o mosquito transmissor em sua residência. “Não deixo vasos de plantas vazios, sempre coloco terra, garrafas descartáveis de cabeça para baixo e os lugares de muito acumulo de água ficam sempre tampados”, declara.
Marcelo Trevenzoli, coordenador dos programas de endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Lafaiete, ressalta a importância da população tomar os cuidados necessários para o combate a dengue. “Todo cuidado é pouco, qualquer água parada representa perigo, isso sempre deve ser observado”, alerta.
O Coordenador chama a atenção para as varias campanhas de conscientização e as visitas periódicas dos agentes nos bairros da cidade, que além de fiscalizar as residências, fazem trabalho de orientação também.
A capital, Belo Horizonte, está em condições satisfatórias, pois o percentual de transmissão do mosquito é inferior a 1%, como é o caso também de Betim, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Divinópolis, Ibirité, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Sabará, Santa Luzia, Sete Lagoas, Teófilo de Minas, Timóteo, Uberaba e Vespasiano, é o que relata o Ministério da Saúde.
Mesmo com baixos índices de infestação predial pelo mosquito Aedes Aegypti, a população deve ficar alerta, pois, a dengue mata. Por isso cada um deve fazer a sua parte. Afinal a dengue é um problema de todos.
Editoria de Saúde, Vida e Segurança
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